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Mostrando postagens de julho, 2010
O teu grito, ouvi As tuas lágrimas, vi As tuas dores, senti E se, para você, não corri Era porque eu padecia, mesmo que distante, junto a ti.
Como pode ser meu E não ter total posse? Eras livre Enquanto eu pensava que tu estavas Em minhas mãos, As quais hoje atrito Já que não posso sentir o calor das tuas.                                                         ( 09.07.2010 / Jêh Niz )

Dívida

Ah, como eu queria te encontrar outra vez Para aniquilar a dívida de encorajem que cometí contra ti. Certamente minha face sorriria E esse poema, em lágrimas, não iniciaria. Seria encorajem ou medo de se entregar? Seria insegurança ou receio de se arriscar? O meu silêncio denuncia meu desejo de te querer, De te amar.                                                                ( 06.07.2010 / Jêh Niz )